Uma pequena homenagem para uma grande amiga!
Estamos todos desolados com a tua partida... já fazias parte da nossa vida à 14 anos... ainda me lembro do dia em que te trouxeram para nossa casa, vinhas ao colo, escondida num casaco de fazenda vermelha... a pessoa chegou fartou-se de falar connosco e não te víamos... até que abrem o casaco e vemos uma bolinha branca com umas mascarilha! Colocaram-te no chão, tu andaste até ir ter com a "mãe" e deste lhe uma lambidela do nariz... logo a pessoa que estava mais renitente em te ter e após este "beijo" logo disse: "Pronto! Daqui não sai mais!!" E nunca mais saíste até agora... sabíamos que já estavas limitada em algumas coisas, mais rabugenta, mais surda, mais comilona, não conseguias andar tão bem... mas nunca esperávamos um final deste tipo...
O que nos dá alento é saber que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para melhorar a situação e tu lutaste por nós, mas já não podias mais, não era mais viável e estavas a ficar sem qualidade de vida... foram 14 anos de dignidade e felicidade... mesmo nos teus últimos dias não te deixamos sozinha... o teu ultimo passeio foi com o "pai" que tanto adoravas e foste aos sítios que mais gostavas, à praia e ao parque da cidade, foste, mas não abanavas o rabo, nem ladravas de excitação... mas foste feliz nestes últimos momentos!
Sabemos que estas à nossa espera e um dia nos havemos de encontrar novamente! Até lá ficas no nosso pensamento e no nosso coração! Gostamos muito de ti!
Tal como os seres humanos, também os animais sofrem com o calor pelo que é importantes ter alguns cuidados durante o verão. Cuidados esses que devem ser redobrados em períodos em que a temperatura atmosférica sobe acima da média, como está a acontecer este fim-de-semana. Tendo em conta que os cães são os animais de companhia que mais tempo passam ao ar livre, deixamos-lhe aqui algumas recomendações e alertas.
O médico veterinário Rodolfo Neves começa por lembrar que os cães, assim como os gatos, não transpiram como os seres humanos. “É através da respiração que eles regulam a temperatura do corpo”, explica. É por isso que os seus focinhos estão sempre húmidos. A temperatura corporal destes animais ronda os 38º/39º C, mas em situações de muito calor sobe muito mais rapidamente do que a do ser humano (hipertermia).
Em casos de golpe de calor, em que a temperatura corporal chega a atingir os 41º C, o animal pode ter convulsões, diarreia, vómitos, desmaiar, podendo mesmo morrer cão se não for socorrido a tempo. Numa situação destas, o dono deve “molhar as patas e o focinho do cão”, diz Rodolfo Neves, com água à temperatura ambiente e não fria, para evitar choques térmicos.
Cães com focinho curto, obesos, de idade avançada ou com problemas de saúde são ainda mais sensíveis a estas situações. “O dono do animal deve ter bom senso e pensar no que aconteceria se fosse ele a estar sujeito àquelas condições”, sublinha o mesmo médico veterinário. Obrigar os cães a caminharem no alcatrão quente provoca-lhe bastante desconforto, uma vez que ele não tem qualquer protecção que não as almofadas das patas.
Rodolfo Neves acrescenta que em alguns países, nomeadamente nos Estados Unidos, os médicos veterinários aconselham os cães a utilizarem óculos de sol apropriados para eles, quando expostos a radiação solar.
Os sintomas da hipertermia são:
agitação e sinais de ansiedade;
respiração ofegante ou difícil;
salivação excessiva;
espuma na boca;
gengivas secas e vermelhas;
Para evitar que o seu cão sofra problemas de saúde durante o verão:
evite passeá-lo nas horas de maior calor;
mesmo à noite, quando está quente, não o brigue a andar muito ou a correr;
não o deixe dentro do carro, mesmo que com os vidros abertos, pois a temperatura interior rapidamente chega aos 40º ou mais graus;
não lhe dê banho com água quente, nem utilize o secador;
não o submeta a situações de stress psicológico que o deixem ofegante por medo ou insegurança;
tenha sempre a casota em locais à sombra e com ventilação;
Mr. Pip, um arraçado de Persa Burmese, é talvez o gato mais mal humorado do mundo.Que o diga a dona, Rose Oughton, de 65 anos, residente em Norfolk, nos Estados Unidos. Mr Pip não gosta de barulho, de mau tempo e, especialmente, de futebol. O seu passatempo favorito, segundo o Daily Mail, é olhar fixamente para os cães e estar calmamente sentado no seu arbusto favorito no jardim.
Rose Oughton acolheu o gato, actualmente com oito anos, há cerca de um ano e meio. “Ele parece estar sempre mal humorado e comporta-se como tal”, conta. “Não gosta de barulhos dentro de casa, não gosta de futebol, o que ele parece mesmo de gostar é olhar fixamente para os cães com aquela expressão que ele tem”.
“Sempre que está vento ou frio, entre em casa e refugia-se na sua cama. Não gosta de tempo frio, está sempre à espera que chegue o verão, pois isso significa que pode sair mais vezes e casa e sentar-se no seu arbusto favorito”, continua.
A dona disse ainda: “As minhas duas filhas estão sempre a dizer que ele é um mal encarado, mas ele é um gato muito afectuoso” .
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